por F. Búzi A Empresa inglesa Knight Frank apresentou recentemente o seu relatório anual, African Report (2013), que olha - dentre outros - para a situação dos mercados de arrendamento de escritórios e de habitação em 33 países Africanos, incluindo Moçambique. |
Segundo o relatório, o custo médio de arrendamento de espaços para escritório (em Moçambique) é actualmente de 30 dólares o metro quadrado - um crescimento de 5 dólares nos últimos 2 a 3 anos - e a demanda por estes espaços provém principalmente dos sectores Bancário, Profissional, de Telecomunicações e Diplomático. Aqui, a JAT é indicada como um dos mais significantes investidores.
Já no que respeita ao arrendamento de pisos para habitação, o African Report 2013 identifica o mercado como o mais flutuante do sector imobiliário, impulsionado pela sempre crescente demanda por habitação e pela transformação de espaços de habitação em escritórios.
Enquanto a renda mensal média oscila entre os 550 e 1.200 dólares, as vivendas em zonas de elite como o bairro da Sommerschield (em Maputo) custam entre 5.500 e 6.000 dólares ao mês (um aumento de cerca de 2.000 dólares nos últimos 2 anos).
O relatório faz, no final, alusão ao recente projecto habitaçional do Governo (que inclui as 5.000 casas de Intaka e outros), provavelmente para sugerir uma possível alteração dos valores médios de arrendamento de residências nos próximos tempos.
Fica claro, contudo, que este relatório ao referir Moçambique quer essencialmente dizer Maputo e Matola, de onde tudo indica terem vindo os dados. []
Já no que respeita ao arrendamento de pisos para habitação, o African Report 2013 identifica o mercado como o mais flutuante do sector imobiliário, impulsionado pela sempre crescente demanda por habitação e pela transformação de espaços de habitação em escritórios.
Enquanto a renda mensal média oscila entre os 550 e 1.200 dólares, as vivendas em zonas de elite como o bairro da Sommerschield (em Maputo) custam entre 5.500 e 6.000 dólares ao mês (um aumento de cerca de 2.000 dólares nos últimos 2 anos).
O relatório faz, no final, alusão ao recente projecto habitaçional do Governo (que inclui as 5.000 casas de Intaka e outros), provavelmente para sugerir uma possível alteração dos valores médios de arrendamento de residências nos próximos tempos.
Fica claro, contudo, que este relatório ao referir Moçambique quer essencialmente dizer Maputo e Matola, de onde tudo indica terem vindo os dados. []