ArchiMoz
  • Início
  • Associe-se
  • Serviços
    • Arquitectos
    • Ateliers de Arquitectura >
      • Atelier
      • Vedor Lda
    • Fornecedores de Material e Equipamento de Construção >
      • Konstrumat
      • Safintra
  • Entidades
    • Faculdades
    • Associações
    • Municípios
  • Blog
  • Outros
    • Ensaios
    • Downloads
    • Recursos >
      • Profissionais Estrangeiros
      • Publicações
      • Links Web
  • Sobre nós
  • Contactar
  • Formações e Eventos

Nova Obra em Quelimane

7/20/2015

1 Comentário

 
Foi inaugurado, no passado dia 29 de Junho, a nova sede da Direcção do Plano e Finanças da Província da Zambézia, projecto da MC-Arquitectos (empresa liderada pelo Arquitecto Mazuze Culpa).
1 Comentário

Sobre o crescimento da página archimoz

2/26/2015

0 Comentários

 
Por F. Buzi
Aqui vai algo interessante: um olhar ao crescimento da página archimoz.com de Novembro de 2011 quando foi lançada à agora, Fevereiro de 2015.

É motivante para nós ver o impacto que teve a revisão do design da página em Novembro de 2014, fazendo mais que duplicar o volume de visitas anuais em comparação ao ano imediatamente anterior.

Para 2015 os números são ainda mais encorajadores: em apenas dois meses (Janeiro a Fevereiro)  já quase se ultrapassou o total de visitas de 2012 e se está em cerca de seis vezes mais que o total de igual período em 2014. A este passo esperamos um total de visitas para o ano de 2015 acima dos dez mil.

Finalmente, e em claro reflexo daquilo que é o interesse de Portugal por Moçambique, nota-se a presença cada vez mais forte de visitantes situados naquele país, seguido do Brasil.
Picture
0 Comentários

Processo de construção da ponte maputo ka-tembe

12/12/2014

1 Comentário

 
Empresa de Desenvolvimento de Maputo Sul (Maputo-Sul, EP) publica vídeo explicativo do processo de construção da ponte Maputo Ka-tembe.
1 Comentário

Sobre A Participação De Moçambique Na XIV Bienal De Arquitectura De Veneza (Actualizado)

11/20/2014

4 Comentários

 
Por: F. Buzi
Picture
Imagem: http://www.brunellainvenice.com
Termina no próximo Domingo, 23 de Novembro, a XIV edição da Bienal de Arquitectura de Veneza (Itália), uma exposição internacional que serve tanto para trazer à conversa temas relacionados ao exercício da profissão e o seu impacto na sociedade, bem como para expor trabalhos produzidos pelos grandes nomes da Arquitectura mundial.

A Bienal é parte integrante da Bienal de Veneza (estabelecida em 1895), a qual inclui cinco outros eventos que decorrem em paralelo ao de Arquitectura: a Mostra Internacional de Arte (Bienal de Arte), o Festival Internacional de Musica Contemporânea de Veneza (Bienal de Musica), o Festival Internacional de Teatro de Veneza (Bienal de Teatro), o Festival Internacional de Cinema de Veneza, e o Festival Internacional de Dança Contemporânea de Veneza (Bienal de Dança).

Aqui vale a pena referir que, apesar de a Bienal de Veneza contar com mais de 100 anos, a categoria de Arquitectura é relativamente recente: foi adicionada em 1980.

O evento deste ano, cujo curador foi o renomado Arquitecto Holandês Rem Koolhaas, teve como tema “Fundamentals”: um olhar sobre os últimos cem anos da Arquitectura mundial (1914 a 2014) com a intenção de devolver o foco dos Arquitectos e sociedade em geral à Arquitectura como um todo, em vez do Arquitecto como centro das atenções, e incidir sobre a História da Arquitectura em lugar de apenas sobre a Arquitectura contemporânea.

Moçambique, que nunca havia participado antes, estreou-se este ano. O baptismo.

E não podia haver melhor tema que “Fundamentals” para marcar a entrada de Moçambique à Catedral da Arquitectura mundial. É um tema que, convenientemente, fazia difícil que se exaltasse a Arquitectos, obrigando a que se olhasse para a Arquitectura como um todo.

Claro que a maneira de tratar o tema dependia de sobremaneira da forma de ver do curador, e neste ponto Moçambique foi feliz: o resultado do trabalho dos Arquitectos José Forjaz (Curador) e  Vicente Joaquim (Vice-Curador) é digno de menção.


A participação de Moçambique, Intitulada “Arquitectura entre dois mundos”, é composta de uma selecção de fotografias expostas em painéis luminosos alinhados em forma de “S” ao longo do eixo central do pavilhão (para ver imagens do conceito, clique aqui). 
Picture
Visitantes no Pavilhão de Moçambique. Imagem: ArchiMoz
Para quem ao entrar siga pela esquerda (pela barriga do “S”), a exposição nos leva de forma cronológica e muito visual por cem anos da história da Arquitectura de Moçambique (1914-2014). E, no processo, faz um paralelo interessante entre o que acontecia a nível mundial em determinado período, e o que se produzia em Moçambique nos âmbitos urbano e rural: tipologia e tecnologia. Muito educativo.
Picture
Detalhe parcial de um dos painéis. Imagem: ArchiMoz
Se, ao invés, se siga pela direita ao entrar (pelas costas do “S”), bebe-se de uma agradável selecção de imagens e vídeo que pretendem explicar sem palavras o que Moçambique como País tem de melhor: o Índico, a fauna, a cultura, aquele sorriso só nosso... Malangatana.

Tudo isto acompanhado de música de fundo (Moçambicana, claro) que colore a atmosfera e ajuda também a preencher o vazio nas laterais e tecto do pavilhão; o espaço disponibilizado é algo grande para a obra em exposição.

Foi interessante também ver que os edifícios que figuram nos painéis não são só da Cidade de Maputo, mas abrangem também Beira, Quelimane, Nampula, Inhaca e Songo, passando por obras como o 33 Andares, a Casa dos Bicos e as Torres Vermelhas, dentre outros.

Se a exposição peca em algo é apenas em um detalhe, que (muito provavelmente) não se pôde prever durante a fase de concepção: a peça está orientada no sentido contrário à real direcção do fluxo de visitantes, fazendo com que a maioria das pessoas veja a exposição do final para o início. O que na verdade não é grave, já que a organização do material em forma cronológica permite uma leitura tanto crescente como decrescente.

Sucede que o pavilhão de Moçambique é o último pavilhão num longo eixo de países expositores, mesmo ao lado do da República Dominicana. Por este motivo, e porque a Republica Dominicana deixou a parede adjacente ao pavilhão de Moçambique aberta, faz mais sentido para os visitantes entrar para a exposição pelo pavilhão da Republica Dominicana, em vez de dar a volta para entrar para o pavilhão de Moçambique pela “frente”.

Teria sido interessante e conveniente ter o painel inicial explicativo também naquele extremo do pavilhão, em vez de só à entrada.

Mas tudo indica que, independentemente deste senão, o pavilhão de Moçambique foi um sucesso e o número de visitantes excedeu com regularidade 500 pessoas por dia.

Está de parabéns toda a Equipa que trabalhou para fazer desta primeira participação uma realidade.

A pergunta que fica, e esta --quiçá-- ao Comissário (Dr. Joel Libombo) e Vice-Comissário (Gilberto Cossa), é que destino se pretende dar ao material produzido para esta exposição. Permanece em Itália? Regressa a Moçambique? Se descarta, ou se reutiliza?

Seria interessante ver uma ou mais reposições desta mesma exposição em Moçambique, para que os Arquitectos e interessados que não tenham podido visitar possam também ter a oportunidade de vê-la. Ou, talvez, o material terminasse como exposição permanente em uma das faculdades de Arquitectura do País, visto que tem valor académico.

Quanto à participação de Moçambique na Bienal, há certamente muito por onde melhorar, mas fica claro que Moçambique entrou com o pé direito para o palco da Arquitectura mundial. Falta ver o que acontecerá daqui a dois anos, na XV Bienal de Arquitectura. Estará presente Moçambique?



Nota (27 Jan 2015): O material da exposição continua em Itália e, felizmente, está a ser usado. Durante o mês de Março estará exposto na cidade de Reggio Emilia.
4 Comentários

Maputo, Capital dilapidada (sic), rejuvenesce graças a Know-how Chinês, diz CCTV África

11/11/2014

0 Comentários

 
0 Comentários

6.000 dólares ao mês de renda!

5/23/2013

1 Comentário

 
por F. Búzi


A Empresa inglesa Knight Frank apresentou recentemente o seu relatório anual, African Report (2013), que olha - dentre outros - para a situação dos mercados de arrendamento de escritórios e de habitação em 33 países Africanos, incluindo Moçambique.
Picture
Segundo o relatório, o custo médio de arrendamento de espaços para escritório (em Moçambique) é actualmente de 30 dólares o metro quadrado - um crescimento de 5 dólares nos últimos 2 a 3 anos - e a demanda por estes espaços provém principalmente dos sectores Bancário, Profissional, de Telecomunicações  e Diplomático. Aqui, a JAT é indicada como um dos mais significantes investidores.

Já no que respeita ao arrendamento de pisos para habitação, o African Report 2013 identifica o mercado como o mais flutuante do sector imobiliário, impulsionado pela sempre crescente demanda por habitação e pela transformação de espaços de habitação em escritórios.

Enquanto a renda mensal média oscila entre os 550 e 1.200 dólares, as vivendas em zonas de elite como o bairro da Sommerschield (em Maputo) custam entre 5.500 e 6.000 dólares ao mês (um aumento de cerca de 2.000 dólares nos últimos 2 anos).

O relatório faz, no final, alusão ao recente projecto habitaçional do Governo (que inclui as 5.000 casas de Intaka e outros), provavelmente para sugerir uma possível alteração dos valores médios de arrendamento de residências nos próximos tempos.

Fica claro, contudo, que este relatório ao referir Moçambique quer essencialmente dizer Maputo e Matola, de onde tudo indica terem vindo os dados. []
1 Comentário

Um olhar menos crítico ao Tete da Vale

5/11/2013

0 Comentários

 
por Fernando Búzi

A Cidade de Tete, no Centro de Moçambique, está a ser transformada, modernizada (bem ou mal), e um dos grandes motores desse desenvolvimento é a empresa mineira Vale Moçambique.

O canal de televisão Português SIC visitou Tete e, no video abaixo, faz um olhar à nova Tete de um ponto de vista algo raro estes dias: positivo para a Vale. Refrescante; afinal nem tudo está mal, ou não? []
0 Comentários

SOBRE A VISÃO DO GOVERNO COM RELAÇÃO À HABITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE

4/24/2013

2 Comentários

 
Por Fernando Búzi

Em 38 anos de Moçambique independente, o País viveu 36 (1975-2010) sem que tivesse uma Política ou Estratégia Nacional de Habitação - sobrevivendo de iniciativas ad-hoc. O Estado operou todo este período como bombeiro, simplesmente apagando fogos.

Primeiro, em 1976, com a Nacionalização e distribuição "ao vento" dos imóveis em território Nacional, então geridos pela Administração do Parque Imobiliário do Estado (APIE). Este património distribuído assim, a custo quase zero, como doce a criança em festa de aniversário, (claro!) não se conseguiu manter e a ele nada foi acrescido. A demanda por habitação, essa crescia a olhos vistos.

E mais tarde, ciente da incapacidade em manter e gerir o património imobiliário, o Estado se desfaz deste com a alienação de imóveis da década 90 (Lei 6/91 de 6 de Setembro) e cria quatro anos mais tarde (em 1995) o Fundo para o Fomento da Habitação - que pretende ser o fulano com a enxada; a antítese do chefe atrás da secretária que era o APIE.

O FFH é o primeiro ensaio consciente do Governo de resolver a problemática da habitação em Moçambique, depois de ter formalmente assumido esta responsabilidade ao incluir na revisão da Constituição em 1990 o Artigo 91 (direito à habitação condigna). Mas, infelizmente, em 15 anos de lavrar a terra a Instituição conseguiu fazer germinar muito pouco: durante os primeiros 4 Contractos Programa assinados com o Governo o FFH realizou apenas cerca de 1200 casas novas, 1100 reabilitações de casas existentes e 12000 talhões, um óbvio sinal de que o País continuava sem rumo no que concerne à habitação.
novo projecto do FFH para Picoco, Boane
Imagem: novo projecto do FFH para Picoco, Boane
E de repente (de repende como forma de falar, que estas coisas acontecem a passo de camaleão e com muita multi-vitamina forçada goela abaixo ao líder a quem lhe falte vontade política),  o Governo acordou para o problema: aprovou-se a primeira Política e Estratégia Nacional de Habitação em 2011; os jovens e os mais necessitados passariam, assim, a primeiro plano.

Mas como não há bela sem senão, o Governo voltou a pisar no seu próprio calo ao decidir compensar 36 anos de apatia com 4 anos de milagre: construir 100 mil novas casas antes de 2015 (em sintonia com a Agenda 2025 e o Plano Quinquenal do Governo 2010-2014)... tudo isto sem dinheiro!

Porquê 100 mil? Não se sabe. Como atingir os 100 mil? Não se sabe. Mas 100 mil são!

E mais interessante é quando se põe o tal 100 mil em confronto com os 2.5 milhões de famílias no País vivendo em condições precárias, número avançado pelo PCA do FFH a princípios de 2011. São 25 módulos de 100 mil casas em faixas de 4 anos. Um século de trabalho, mais ou menos.

Talvez haja mérito em tal método de planificação, já que se diz por aí que “ideais são como estrelas: nunca conseguiremos tocá-los com as mãos, mas a segui-los como os marinheiros no oceano, chegaremos ao nosso destino.” Falta é saber qual é o “destino” neste caso. E, na verdade, os números já o sugerem, mas deixemos isso para uns parágrafos mais adiante que nos falta ainda uma peça chave para este milagre planeado: o messias, que não há milagre sem divindade.

Se o FFH foi o milagreiro para o APIE, agora precisava-se de um salvador para o próprio FFH. 

A solução foi, através do Decreto 65/2010 de 31 Dezembro, dividir o FFH em dois: onde o novo FFH (a par do anunciado em Junho de 2009 pelo seu anterior PCA) passa a ser um órgão financiador e promotor da habitação no País - como há muito pedia a massa intelectual nacional - e se cria um segundo braço independente responsável pela implementação dos programas habitacionais do Governo. É como dizer, cria-se o FFH “A” e o FFH “B”. Interessante, não?! E dá para imaginar a confusão que isto irá dar, já que o FFH “A” (o financiador) tem a função de acompanhar, monitorar e avaliar a execução dos projectos. E mais interessante ainda, é que enquanto não exista o FFH “B”, o FFH “A” faz o papel dos dois, i.e., implementa e se auto-avalia...… como sempre fez.

Quando o próprio Governo, através do FFH, afirma que Moçambique “é o País com o mais elevado custo de habitação a nível da região da África Austral, facto que resulta da carestia dos materiais de construção, na sua maioria importados dos mercados regionais”, é difícil perceber a lógica subsequente que justifica a criação de um órgão independente responsável pela implementação dos programas habitacionais do Governo e da assinatura de um contrato-programa Governo/FFH visando a edificação de 100 mil casas em todo o país como factor de redução do défice habitacional. 

100 mil casas em 4 anos não irão resolver o problema dos 2.5 milhões de famílias e, certamente, não irão reduzir o custo dos materiais de construção. Conceder subsídios e pagar bonificações de juros para que se possa aceder a créditos que permitam comprar casas construídas e/ou financiadas pelo Estado também não irá. São tudo coisas que o FFH tentou fazer durante 15 anos e não resultou. E a tabela abaixo demonstra isso: 100 mil casas não vão acontecer antes de 2015; e das já confirmadas, menos de metade estará concluída em 2014.
Picture
Isto para dizer que o que Moçambique precisa é de criar facilidades e tornar a habitação social num investimento atractivo e lucrativo para o privado. O Governo deveria limitar-se, como bem indica o Artigo 91 da Constituição, a “criar as adequadas condições institucionais, normativas e infra-estruturais” e estimular “a construção privada e cooperativa, bem como o acesso à casa própria”. E, aí sim, o jovem Moçambicano poderá ter alguma esperança. [ ]
2 Comentários

E ao terceiro dia, Picoco ressuscitou!

4/17/2013

2 Comentários

 
Por Fernando Búzi

Parece que o Fundo para o Fomento da Habitação voltou, outra vez, a sonhar grande e a trabalhar para resgatar a sua imagem.

O novo projecto que, ao que parece, é uma parceria com duas outras entidades (Imbani e EPA), leva o nome (de novo!) de Picoco. Não estamos aqui para desejar má sorte, mas esperemos que esta escolha de nome não seja mau presságio, já que é o mesmo do infeliz fiasco que foi o também grande (ainda que minúsculo em relação a este) projecto habitacional de Picoco II*, em Boane, Província de Maputo. Devia ter sido anunciado no passado Domingo de Páscoa este novo projecto.

E que um dos parceiros nesta nova iniciativa se chame "ehpa!"** não deve ajudar muito.

Não sei ainda o que me recorda mais este projecto e que me dá o tal friozinho na barriga: se uma nova Vila Olímpica (à escala "x" elevado a "n"), ou se a cidade "fantasma" de Kilamba, mas agora com o verde, a gente e a vida que em Angola parece não querer acontecer.
Kilamba
Kilamba. foto: m.publico.pt
Mas a ser bem sucedido (que fora os senões acima, não tem porquê falhar), o projecto é bem vindo. No entanto, a escala de intervenção parece-me enorme e estou curioso para ver informação adicional, sobre período de implementação, empreiteiro(s), custos e outros.

O que está claro desde já, é que o projecto pretende ser uma pequena urbe, prevendo instalações desportivas, espaços verdes, lojas, escolas, centros comunitários, escritórios, pequena industria e mais. E contará, ainda, com residências e moradias (não sei bem a diferença entre estes dois termos) e apartamentos. 

Que seja bem vindo projecto e que venha mais informação a público, que a nós Arquitectos nos interessa contribuir com ideias antes que o leite esteja já derramado.
Por último, e mesmo sem crer que o que aparece no vídeo acima seja a versão final do projecto, convém chamar à atenção os projectistas, que parecem ter-se recordado dos hambúrgueres, camarões, pimentos e tal, mas nada de gradeamento, garagens privadas e muros de vedação, enfim... aquelas coisas que realmente caracterizam as cidades e hábitos de nós os Moçambicanos. São detalhes para se pensar agora, quando ainda se pode fazer algo.

Força ao FFH e bem-haja ao debate e às críticas construtivas. -

*    E eu que trabalhei neste projecto!
** É só um trocadilho, sem más intenções. Não conheço sequer a _EPA
.
2 Comentários
Seguinte>>

    Archives

    Fevereiro 2018
    Abril 2016
    Novembro 2015
    Setembro 2015
    Agosto 2015
    Julho 2015
    Fevereiro 2015
    Dezembro 2014
    Novembro 2014
    Maio 2013
    Abril 2013

    Categories

    Todos
    ArchiMoz
    Desenvolvimento
    Habitação Social
    Moçambique No Mundo
    Obras Em Maputo
    Obras Na Zambezia
    Ordem Dos Arquitectos

    Feed RSS

Powered by Crie o seu próprio site exclusivo com modelos personalizáveis.